A sonoridade da banda é uma mistura bem equilibrada de Arcade Fire e Clube da Esquina.
O violão junto com a viola caipira, a rabeca, pífano e a percussão trazem a sonoridade das tradições musicais populares brasileiras. O contraste desses instrumentos com o baixo elétrico, a guitarra elétrica, a bateria e a escaleta mais o uso de efeitos no violão e na viola fazem o link com o rock e a música pop.
O nome de batismo explora a dicotomia entre o Judas Bíblico e o recém-descoberto Judas redimido do Evangelho apócrifo, pretendendo representar, na figura de um proscrito (não se sabe por que nem de onde, se justa ou injustamente), um andarilho arquetípico - construído de maneira não-maniqueísta - todos aqueles marginalizados que buscam uma espécie de redenção.
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