sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sonzera! na agenda Cult 22 - 25/02

Enquete "Bizarre love triangle"
Depeche Mode - "Enjoy the silence"

Cult Ouvinte/Versão Original - sequência de Eduardo da Rocha
David Bowie - "Starman"
Gianni Morandi - "C´era un ragazzo che come me amava I Beatles I Rolling Stones"
Clarence Carter - "Patches"
Iggy Pop - "The passenger"

Agenda
Projeto Macaco - "Le visionnaire"
Rocan - "Apesar de toda influência"


Metal Attack - com Welbert Rabelo
Omnium Gatherum - "The distance"
Onslaught - "Rest in pieces"
Six Reasons to Kill - "Welcome to forever"
Purgatory - "Reaping the diseased"

Ruído Rosa - com Penny Lane
The Dresden Dolls - "Sex changes"
The Dresden Dolls - "Backstabber"
The Dresden Dolls - "Modern moonlight"
The Dresden Dolls - "My alcoholic friends"

Bloco "Ian"
Ian Gillan Band - "You make me feel so good"
Ian Anderson - "Walk into light"
Ian Brown - "My star"
Ian Astbury - "High time amplifier"
Ian McCulloch - "Sliding"

Ideia Nova - com Abelardo Mendes Jr. (e "participação especial" do Luca)
Cold War Kids - "Mine is yours"
Cold War Kids - "Louder than ever"
The Sorry Kisses - "Drifting in the dark"
The Sorry Kisses - "Postcards"
The Sorry Kisses - "Sunstorms"

Mundo Rock
Beastie Boys - "Fight for your right (to party)"

Agenda - parte 2
Os Maltrapilhos - "Os maltrapilhos"
The Squintz - "Violent world"

Cult Brasil - com Alê dos Santos
Marcelo Jeneci - "Dar-te-ei"
Marcelo Jeneci - "Copo d´água"
Marcelo Jeneci - "Felicidade"

Miniespecial Cyndi Lauper
Cyndi Lauper - "She bop"
Cyndi Lauper - "The goonies "R" good enough"
Cyndi Lauper - "Just your fool"

Valeu pela força!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Video da Rocan - 1000 MEGATONS

Sonzera! apresenta Projeto Macaco

O grupo musical Projeto Macaco está divulgando seu primeiro disco no ano de 2011 e está interessado em
participar de shows, festivais, eventos e festas pelo Brasil.

O grupo é formado por 5 integrantes: Guilherme Simon (voz), Ricardo Machado (baixo), Thiago Corteletti (guitarra e voz), Eduardo Alves (guitarra) e Razen Abrão (bateria).

Nossas musicas são bem conhecidas nas programações da Rádio Cultura FM 100,9 (DF), com vários pedidos da musica “Le Visionnaire”.

O som da banda é autoral, tem direcionamento de rock e funk com letras descontraídas e pode ser conferido no http://myspace.com/projetomacaco.





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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ouça as cançoes de Rocan


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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sonzera! apresenta Rocan e Projeto Macaco



A palavra é direta! A primeira frase que você ouve no disco de estreia da Rocan pode, de cara, resumir não só o texto como também o som dessa banda. A Rocan não tem freios, não tem rabo-preso, não tem papas na língua. É som direto, sem frescura, sem franjinha na testa e com atitude verdadeiramente rock. Em um mercado musical cada vez mais óbvio, bobo e previsível, preocupado apenas com o consumo rápido, esse disco da Rocan soa como trilha sonora perfeita pra aqueles que gostam de rock de verdade e abandonaram as FMs jabazeiras, em busca cada vez maior do seu próprio toca-discos,cds ou Ipod.

Petardo após petardo, a banda mostra logo de cara que veio pra ficar. A garra e o
compromisso com o som que fazem é latente. Não por acaso, já há algum tempo chamam a atenção do público roqueiro do DF, cidade que serve como plano de fundo perfeito para as letras contundentes e cheias de protestos da banda.

Depois de "1000 Megatons", a segunda-faixa, "Adre", traz logo a participação de um dos ícones roqueiros de Brasília e do Brasil - Digão, dos Raimundos, fazendo um belo dueto com o vocalista Pedro. Na sequência, em "O Ruído", a competente cozinha de Morais (bateria) e Daniel “Futrica” (baixo) deixa tudo certo pra Piruca, um dos três irmãos da família Negrão que fazem parte da banda, mostrar toda sua competência e criatividade nas pick-ups, mandando scratchs e efeitos sob medida pro som pesado da Rocan. "Hora de diversão" mostra mais um lado da banda. Se a grande maioria das letras são contundentes e carregadas de inconformismo, essa faixa deixa claro que eles também não abrem mão de momentos "for fun". O show da Rocan deixa isso bem claro, inclusive. Nessa faixa Piruca dá mais um show nas pick-ups, totalmente integrado ao instrumental. Na faixa 5 é hora deste que vos fala homenagear a banda e em particular seu vocalista, com "Pedro". Quando eu e meus parceiros do Tihuana criamos a base instrumental desse som e eu parti pra fazer a letra, foi quase como uma psicografia, saiu muito rápido. É sim uma homenagem aos amigos da Rocan, caras "firmeza", verdadeiros e comprometidos com o que fazem.

O convite para gravar os vocais junto com o homônimo vocalista foi aceito na hora... Conexão Brasília-Sampa! "Agora é sua vez" vem na sequência trazendo mais um som pesado, porém com muito groove. A influência de Rage Against The Machine é forte nessa faixa. "Apesar de toda influência", traz outra brilhante participação no disco - Marceleza, vocal do Maskavo, consegue colocar ainda mais beleza na melodia do refrão, fazendo um contraponto perfeito para o vocal de Pedro. Piruca manda ver mais uma vez nas “pick-ups”. Bela música. A faixa 8, "Sob as lentes", traz um som mais lento, cadenciado e com uma guitarra funkeada muito bacana, do versátil guitarrista Orácio. A porradaria sonora volta a rolar com "Efeito Colateral", remetendo ao som do Planet Hemp, na época em que a banda chegou apavorando o Brasil com seu rock-hardcore-hip-hop. Mais uma vez o guitarrista Orácio mostra toda sua competência e diz por que segura a onda sozinho das distorções da banda, fazendo um belo trabalho de guitarra. "Sinais de fumaça" é uma das melhores faixas do disco. Letra e instrumental casando perfeitamente, toda a banda tocando muito bem, letra forte e consistente. O som termina em tom profético, com este que vos fala participando mais uma vez nos coros. Pra fechar a tampa e deixar você com vontade de ir ao show, "A Culpa", é mais uma porrada sonora protagonizada pela dupla das cordas, Orácio e Futrica, com Piruca mandando muito bem nas pick-ups e Morais espancando os tambores.

Enfim, se você gosta de rock de verdade, hardcore, guitarra na cara, cama competente de baixo e batera, e vocais cantados com alma e honestidade, não pode deixar de conhecer a Rocan. Afinal, como diz outra frase da faixa que abre o disco, "pra quem consegue sentir é muito fácil entender".

Por Baía – Percussionista e DJ do Tihuana

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sonzera! apresenta Watson e Suíte Super Luxo - dose dupla dia 19/02

Novas colinas e velhas chapadas — ou zeitgeist do Watson

Por Pedro Brandt

o ano do cinquentenário da capital do Brasil, a efeméride teria tido bem mais graça com a vinda de Paul McCartney para cantar parabéns pra você diante do brasiliense. Um escândalo político de proporção
histórica a menos também nos faria bem. Mas no futuro, eu gostaria de lembrar de 2010 por outros e melhores motivos. E, com certeza, lembrarei deste ano por conta do lançamento do primeiro disco
do Watson. Batizado com o nome do quarteto formado por Miguel Martins (voz, guitarra e autor das composições), Adriano Brasil (baixo), Filipe Vianna (guitarra, voz e teclados) e Augusto “Jack” Coaracy (bateria), o disco reúne algumas das melhores músicas que eles fizeram desde 2002 (quando ensaiaram pela primeira vez, ainda sem a guitarra de Filipe). Tantas outras boas canções, tão boas quanto essas 12 faixas que entraram no CD, acabaram de fora. Prova do talento e da produtividade dos rapazes. Em Watson, a banda rearranjou músicas antigas, fez pequenos ajustes em outras mais recentes e gravou pela primeira vez algumas inéditas. Em todos os casos, as composições ganharam seus registros definitivos, suas melhores versões. Para isso, contaram com a ajuda dos irmãos Dreher, Gustavo e Thomas (este, dono do estúdio em Porto Alegre onde o disco foi gravado em julho de 2009), dois dos mais competentes produtores do Brasil. Miguel, um cronista de sua época, faz de suas composições um autêntico zeitgeist. O guitarrista capta com sensibilidade ímpar o espírito do momento em que vive. Um reflexo de quem saiu da adolescência e entrou na vida adulta na última década e deu de cara com o tédio da rotina, os relacionamentos partidos, as decepções, novas responsabilidades e desafios de se ter 20 e poucos anos. Nas letras, está também a percepção de quem vive numa cidade que não tem esquinas (só conversa de bar, como eles cantam em Tupanzine), mas que é muito mais do que o funcionalismo público e a acomodação apática dentro dos apartamentos das superquadras. Brasília é metrópole e interior, conforto e rebeldia, amor e ódio, modernismo retrô e novidade, novas colinas e velhas chapadas. De certa forma, como o próprio Watson. Nas músicas, estão lá os Beatles, Jeff Buckley e Minutemen. E também Caetano Veloso, Stone Roses e Prot(o). Ou ainda Bob Dylan, Pavement e Blur. Mas eles não soam exatamente como nenhum deles. Não espere referências obvias. Afeitas a melodias memoráveis e riffs ganchudos (por vezes violentos), as guitarras travam tanto diálogos quanto duelos. A cozinha é elegante e precisa (e pesada se necessário). E, claro, difícil não comentar a inconfundível voz do Miguel, por vezes macia, por vezes trovão. O Watson não inventou a roda, mas a está rodando a sua maneira. Tudo uma questão de estilo. A banda já entrou para o rol das cult bands brasilienses e seu disco é desde já item indispensável na discografia do rock de Brasília. Se vão alcançar um público maior, fama e reconhecimento já é outra conversa. E quer saber, isso é o de menos. Se você está lendo isso, já
sabe do que eles são capazes.

Pedro Brandt é jornalista de cultura do Correio Braziliense.

Sonzera! apresenta Suíte Super Luxo + Watson.
Discotecagem: Carolina Woortmann e Dj Amarelo.
Quando: 19/02
Preço único: R$10,00
Onde: Balaio Café - 201 Norte
A partir das 22:00h
Mais informações: http://balaiocafe.com.br
 

Ouça as canções de Suíte Super Luxo


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Sonzera! apresenta Suíte Super Luxo e Watson - dose dupla dia 19/02


"Formamos a banda em 2002, em Brasília, em torno de referências alternativas e populares. Em 2004 lançamos pelo selo Protons, "El Toro!", nosso primeiro disco. Desde então, o disco tem sido bem recebido pela crítica e pelo público, sendo incluído entre os 10 melhores discos já feitos em Brasília em enquete feita pelo Correio Braziliense com músicos da cidade. O Disco também foi citado pelo blog RockBrasília e pelo portal Senhor F entre os melhores discos independentes da década feitos no país. O álbum também foi indicado na categoria Melhor Disco de Rock Nacional pelo Prêmio Claro/Dynamite em 2006, e citado pelo Jornalista e pesquisador musical Fabio Massari como um dos seus favoritos de Brasília.
Dentre várias outras bandas e artistas de trabalho reconhecido, a SSL já dividiu palco com Prot(o), Bois de Gerião, Beto Só, Móveis Coloniais de Acaju, Galinha Preta, Sapatos Bicolores, Totem, Superquadra, Nancy, Virgem Again, Ludovic, Lucy and Popsonics, Vanguart, Frejat, Arnaldo Antunes, Thee Butchers Orchestra, Matanza e Placebo(UK). O grupo também já se apresentou em festivais independentes, como Goiânia Noise, Feira da Música Internacional, Cult 22, Protons, Claro que é Rock, Noites Senhor F, Festival Volume e, recentemente, Festival Rolla Pedra.
Nesse meio tempo a banda passou por mudanças de formação. Já tocaram na banda os músicos Beto Cavani, Fabio Pop, Laura Fake, Badá Betomax e Leo Krieger.

A formação atual da banda é: Luc Albano (voz e guitarra), Gustavo da Rosa (baixo), Juliano Morit (guitarra) e Alexandre Áli (bateria).
Estamos finalizando o segundo disco".

Sonzera! apresenta Suíte Super Luxo + Watson.
Discotecagem: Carolina Woortmann e Dj Amarelo.
Quando: 19/02
Preço único: R$10,00
Onde: Balaio Café - 201 Norte
A partir das 22:00h
Mais informações: http://balaiocafe.com.br

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Do samba ao sertanejo, uma geração de bons artistas começa a se formar.

Do samba ao sertanejo, uma geração de bons artistas começa a se formar

Irlam Rocha Lima

Publicação: 13/02/2011 08:00 Atualização: 11/02/2011 22:50


O samba de raiz do SaiaBamba vem lotando casas, como o Feitiço Mineiro e o Calaf
A música em Brasília exibe vigor com chegada da segunda década do século 21. Numa cidade que hoje se caracteriza pela diversidade de sons e ritmos, o que não falta são caras novas mostrando trabalho. Em segmentos como rock, samba, funk, choro, axé, hip-hop e sertanejo, grupos e cantores começam a se destacar e surgem como boas revelações.

Entre eles, alguns estão praticamente no começo da carreira e aos poucos vão sendo descobertos pelo público. Outros, porém, com trajetória maior, já têm até fãs conquistados em apresentações ao vivo ou pela internet, ferramenta utilizada por muita gente que quer ver e ser vista. O Correio foi atrás desses jovens artistas da cidade e destaca o eles que vêm fazendo.

Dos novos no heterogêneo universo sonoro brasiliense quem faz mais barulho é o Sapa Bonde, grupo de funk formado por oito cantoras assumidamente lésbicas. Com apenas um ano de música e sem disco lançado, tornaram-se conhecidas no Brasil e no exterior ao utilizarem de estratégia tecnológica: postaram vídeo amador na internet, que não demorou muito para ter algo em torno de 40 mil visualizações.

“Nós sempre fomos ligadas à música. Cada uma de forma diferente. Eu e a Marie somos DJs (Holy Bitches), Jubinha e Tava G vieram de bandas de rock; enquanto Anfetasmina, Nina, Mari Versátil e Luara Marola de Fogo gostam de MPB”, lembra Carol Bitch, uma espécie de porta-voz da turma. “Antes de formar o grupo, tudo o que fazíamos nesta área era de brincadeira. Foi assim, por exemplo, o vídeo da música Eus sapa, que gravamos durante férias em Fortaleza, em janeiro do ano passado”, acrescenta.

Depois de Eus Sapa, chegou à internet, via YouTube, Sapabonde di rolê. Os dois funks — de criação coletiva —, com letras de temática explicitamente lésbica e forte apelo sexual, ganharam remixes de DJs nacionais e internacionais. A repercussão foi tão grande que as meninas foram convidadas por um selo europeu para gravar um CD. Material para o álbum é que não falta. “Depois do agito inicial, compomos mais oito músicas. A mais recente é Maria passivona”, anuncia Carol. Trecho da letra diz: “…Te ligo hoje à noite/Cê sabe eu tô a fim/Eu caio na tua casa/ Não dá mole, cai ni mim..”

No dia 22 do mês passado o Sapa Bonde levou ao delírio a plateia presente no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Convidadas pelo produtor e DJ João Brasil, elas participaram do show de encerramento do projeto Sai da rede. “Tomar parte na festa-show do João Brasil foi bacana, ainda mais porque dividimos o palco com dois ídolos nossos, Marina Gasolina e Gaby Amarantos”, afirma Carol. Antes, elas haviam feito apresentação na boate Blue Space. “Temos show marcado para o dia 19 próximo no Club Glória, em São Paulo”, adianta.

Batuque

As feras do Sapa Bonde: performances, muito funk e convite para gravar um CD no exterior
Com dois anos de batuque, o SaiaBamba, também formado só por mulheres, tem movimentado locais como Feitiço Mineiro e Bar do Calaf — dois redutos de MPB — com rodas de samba bem concorridas. “O samba de raiz está na essência do nosso trabalho, mas hoje já nos permitimos fazer mistura. Algumas das nossas composições podem ser vistas (e ouvidas) como samba rock e samba funk”, explica a vocalista e pandeirista Ju Rodrigues.

Ela e suas companheiras de conjunto, Itana Moraes (voz e violão), Amanda Rodrigues (tamborim, cajón e vocais), Irene Egler (surdo e vocais), Tati Moraes (rebolo), Inaê Moraes (ganzá, meia-lua e vocais) e Cristiane La Plata (cavaco e vocais) preparam-se para gravar um CD demo, embrião de um futuro álbum, que pode sair no decorrer deste ano.

“Nos nossos shows cantamos músicas de Cartola, Geraldo Pereira, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Martinho da Vila e outros mestres. No CD, porém, vamos registrar só músicas nossas”, antecipa Ju. Delas, três já são bastante conhecidas do público que as acompanha nas apresentações pela cidade: Solidão a dois, Soul do samba e Vou sair. “Esta última transformou-se em nosso primeiro hit”, festeja a vocalista.

Diversidade comprovada

Outros destaques entre os novos nomes da música candanga são o bandolinista Tiaguinho Tunes, o rapper Ezzy, os cantores Thiago Nascimento e Daniel Beira Rio e a banda Bilis Negra. Todos, em seus respectivos segmentos (saiba mais sobre eles ao lado) vêm dando clara demonstração de que Brasília é um inesgotável celeiro de talentos artísticos.

Ezzy
Com apenas 15 anos, Ezzy é a mais nova promessa do hip-hop na capital. Sua carreira teve início no ano passado, e hoje está em fase de produção do primeiro CD, que deverá ter 10 faixas. “Todas as músicas são de minha autoria, com temática voltada para o entretenimento, mas sem deixar de lado questões sociais, os chamados assuntos mais sérios. Faço parte do coletivo Timetro Hip-Hop, de São Paulo, mas tenho admiração pelos brasilienses Ataque Beliz e o Flo Rida”, revela.

Tiago Tunes
Não há entre os chorões brasilienses quem não aposte em Tiago Tunes, o Tiaguinho, garoto de 13 anos que segue os passos dos consagrados Hamilton de Holanda, Dudu Maia e Marcelo Lima, suas principais influências. Ex-aluno da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, atualmente ele ensaia pelo menos uma hora por dia. “Em dezembro toquei numa roda de choro, no Teatro Oi Brasília, ao lado do Hamilton. Foi uma honra para mim”, comenta.

Daniel Beira Rio
No boom da música sertaneja que se observa no Distrito Federal atualmente, uma boa revelação é o Daniel Beira Rio, cantor nascido em Planaltina, onde já conquistou um número expressivo de fãs. Alinhado ao chamado sertanejo universitário, foi uma das atrações do projeto Sabadão universitário, no Flamingo Shopping (próximo a Sobradinho). Ele mira no exemplo de duplas vitoriosas da nova geração, como Jorge & Mateus, Fernando & Sorocaba, João Bosco & Vinicius e João Neto & Frederico.

Thiago Nascimento
Ligado à música desde a adolescência, Thiago Nascimento, 24 anos, surge como um dos melhores cantores da cidade. Embora seja intérprete de outros gêneros — como o pop rock — ele tem se destacado como cantor de axé music. Carismático, na companhia de sua banda, leva muita gente para assisti-lo nos vários locais do circuito noturno da cidade. “Tenho feito muitos shows, principalmente nos fins de semana. Começo na quinta-feira, no Miauquemia (108 Sul), onde me apresento, também, no sábado à tarde. Na sexta-feira, canto no Empório Santo Antônio (Pier 21) e no domingo Bier Fass (Gilberto Salomão)”, diz Thiago, que tem como referência na axé music Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Timbalada.

Bilis Negra
“Fazemos rock brasileiro”, deixa claro Breno Brites, vocalista e guitarrista da Bilis Negra, fugindo de qualquer outro rótulo. Na banda formada há um ano e meio, ele toca ao lado do irmão e baixista Bruno Prieto e do baterista Fabrício Cinelli. Diante da falta de espaço para novos grupos de rock na cidade, eles estão atuando, também, como produtores do projeto Sonzera, no Balaio Café (201 Norte). “Já abrimos para a banda inglesa Black Mekon e neste ano vamos gravar nosso primeiro CD. Temos 14 músicas prontas.”

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/02/13/interna_diversao_arte,237385/do-samba-ao-sertanejo-uma-geracao-de-bons-artistas-comeca-a-se-formar.shtml

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fã conta como foi estreia dos Beatles no Cavern Club, 50 anos depois

Há exatos 50 anos, em 9 de fevereiro de 1961, os Beatles tocaram pela primeira vez no Cavern Club, uma casa de shows no centro de Liverpool. Naquele mesmo dia, a banda foi descoberta por Brian Epstein, que viria a ser seu empresário.

Antes de receber John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Pete Best (baterista que antecedeu Ringo Starr), o Cavern era basicamente uma casa de jazz. Depois do sucesso dos Beatles, o local atraiu as principais bandas de rock de Liverpool do início dos anos 60, consagrando o estilo conhecido como merseybeat.

No Cavern Club, os Beatles tocaram quase 300 vezes, aprimorando o som que faria deles, poucos anos depois, a banda de rock mais famosa do mundo.

Alex McKechnie, que tinha 16 anos à época e viu o primeiro show do Fab Four no Cavern, contou ao repórter da BBC Ian Youngs sobre como foi viver aquela época.

"Eu vi os Beatles algumas vezes no norte de Liverpool. Eu estava trabalhando no centro da cidade como mensageiro em uma gráfica quando ouvi que eles estavam no Cavern em um show na hora do almoço."

"O Cavern ficava no porão de um depósito de três ou quatro andares. O público descia um lance de escadas de pedra e então havia três arcos grandes."

"No final de um destes arcos, ficava um palco pequenino. Foi lá onde os Beatles tocaram 292 vezes."

"Eu lembro que o lugar ficava muito carregado de agitação. A música ficava ainda mais excitante (do que nos shows anteriores) porque o Cavern era um lugar pequeno e apertado, então a música soava um pouco mais alta, um pouco mais agitada e um pouco mais vital. Cerca de 20 ou 30 pessoas estavam lá", conta McKechnie.

`Pacote completo'

McKechnie diz que, desde aquela época, o que tornava os Beatles uma boa banda eram o talento para as harmonias e o carisma.

"Os Beatles eram um pacote completo - eles não tinham um só grande cantor, eles tinham dois. Eles sempre fizeram harmonias, desde a primeira vez em que os vi."

"Eles provavelmente só podiam arcar com dois microfones, então quando um fazia o primeiro vocal, os outros dois ficavam se encarando no segundo microfone, e isto era bastante carismático, era legal de se olhar. Eles tinha um quê de camaradagem", diz.

Alex McKechnie tinha 16 anos quando viu estreia dos Beatles no Cavern

"Eu nunca os ouvi tocar suas próprias composições, porque eles eram uma banda exclusivamente de covers nessa época, assim como todo mundo em Liverpool."

"As músicas padrão que eles tocavam - eles e as outras bandas de Liverpool - eram de Chuck Berry, Little Richard, Everly Brothers, Buddy Holly. O som que eu lembro muito claramente dos Beatles tocando no Cavern era um riff de guitarra de Chuck Berry."

"Além de tocar as canções básicas, os Beatles eram um pouco diferentes, porque eles eram melhores ao tocar acordes mais complicados. Eles eram um pouco mais aventureiros."

A irreverência, segundo ele, era outro traço marcante dos membros da banda.

"Não era só a música e o canto, era a sua falta de respeito pelo público. Em seus primeiros shows no Cavern, os Beatles eram um tanto irreverentes com o público e com outras pessoas. Eles foram algo como a primeira banda punk. Os Beatles tinham uma lei própria em cima do palco", relembra.

"Eles ainda estavam fazendo isto quando foram para os Estados Unidos - se alguém lhes fazia uma pergunta, eles não davam uma resposta séria, e era assim que eles se comportavam no palco do Cavern, e acho que é por isto que eles gostavam do Cavern."

"Eles foram a epítome da rebelião em Liverpool, porque eles não estavam tentando imitar Cliff Richard e os Shadows, fazendo as coisas certinho e aos poucos. Eles saíam da linha de propósito."

"Esta era a sua proposta na vida - causar incômodo. Eles eram tão insolentes e tão divertidos o tempo todo. Eles foram um pouco a nossa voz contra a autoridade. Eu acho que eles foram rebeldes. Nós éramos mini-rebeldes os apoiando."

"Claro que, quando eu voltava para o trabalho, eu costumava olhar pela janela pensando nos Beatles e nas garotas do Cavern. Eu não conseguia me concentrar em qualquer coisa no trabalho."

Sucesso

Alex McKechnie contou ainda que após as primeiras apresentações, a banda ganhou cada vez mais fãs.

"Em poucas semanas, eles ganharam um número maior de seguidores. Quando começou o boca-a-boca, a multidão aumentou e as pessoas começaram a voltar. Depois de vê-los, pouca gente deixava de ir a seus shows de novo."

Mas ele revela que a sua relação com a banda - e a de muitos outros jovens de Liverpool - mudou depois que eles se tornaram famosos.

"Eles tinham longas filas por toda a extensão da rua e até dobrando a esquina. Mas nesta época eu já os havia largado. Eles começaram a falar em ir para Londres, gravar discos e coisas do tipo. Traição."

"Eu não era o único. Eu acho que as pessoas que os tinham descoberto eram algo como um grupinho fechado, e estas pessoas realmente deixaram os Beatles quando as massas os descobriram."

"Foi só quando eu ouvi Love Me Do no rádio que eu voltei a me interessar neles de novo. A minha mulher depois comprou todos os LPs, mas aquela primeira era dos Beatles havia acabado para mim."

LAFUSA - Clipe Lançamento - O Tempo Muda o Ser Muda o Tempo

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Ouça as canções do ElectroDomestiks


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ElectroDomestiks

Foto por RAFAEL OHANA

Tudo começou com uma conversa de bar no ano de 2009, a intenção era juntar a musicalidade feminina com a amizade e diversão. Assim, a banda ElectroDomesticks surgiu, era tudo uma grande brincadeira, que começou a ficar séria com a valorização do som da banda entre amigos e desconhecidos que presenciavam os shows. A cada show que faziam, a banda carregava uma legião de fãs para os próximos espetáculos.

A ElectroDomesticks tem quatro integrantes e se está em sua terceira formação,com apenas um ano de formação a ElectroDomesticks já participou de grandes festivais como: Grito Rock/DF, Brasilia Outros 50/DF, Festival Volume/MT e Rock das Garotas/MG. Dividindo o palco com artistas independentes de renome como: Macaco Bong/MG, Moveis Colonias de Acaju/DF e Johnny Hooker e Candeias Rock City/PE.
 
O som mistura rock e eletrônico, que se mistura perfeitamente com a energia das meninas, com um show eletrizante e animado, a Banda ElectroDomesticks é promessa no cenário nacional e garante diversão para os amantes do rock'n'Roll alternativo.

Site oficial: http://www.myspace.com/electrodomesticks

Vocalista do Arctic Monkeys confirma disco solo

O vocalista da banda Arctic Monkeys, Alex Turner, anunciou nesta segunda-feira os detalhes de seu disco solo.

Ele escreveu canções para a trilha sonora do filme "Submarine", de Richard Ayoadd, que estrou no festival de Sundance deste ano, ocorrido na semana passada.

Turner vai lançar um EP de seis músicas do filme no dia 14 de março.

As músicas são "Stuck On The Puzzle (Intro)", "Hiding Tonight", "Glass In The Park", "It's Hard To Get Around The Wind", "Stuck On The Puzzle" e "Piledriver Waltz".

Já os Arctic Monkeys estão atualmente terminando seu novo álbum com o produtor James Ford em Los Angeles, nos EUA.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ouça as canções do Lafusa


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Sonzera! apresenta Lafusa + ElectroDomestiks

Depois de cinco anos na estrada e com muitas expectativas superadas, a banda
Lafusa inaugurou 2010 com um simples e claro objetivo: lançar o primeiro
álbum. As doze faixas compostas até então carregavam a experiência das mais
de cem apresentações por todo o Brasil, viajando de palcos improvisados nas
casas de amigos até a imponência de algumas das maiores casas de espetáculos
do país. Depois de meses de gravação, coordenada pelos próprios integrantes no
mesmo estúdio em que as canções foram escritas e produzidas, o resultado saiu
melhor que o esperado.

Em “O Preço do Horizonte”, o Lafusa apresenta uma refinação e um
amadurecimento de quase dois anos de trabalho incessante na composição
e produção do álbum. As canções de Aloízio Michael (guitarra e voz) e Jamil
Chequer (guitarra e gaita) brilham sob arranjos afiados, com a bateria pulsante
de Guilherme Guedes, os teclados e violões refinados de Samyr Aissami, e o baixo
melódico de Marcus Vinícius Pereira.

Com cerca de uma hora de duração, o disco reconstrói a "fusão" de estilos e
influências que compõem o som da banda, apresentado ao público pela primeira
vez em 2007, com o lançamento do bem recebido EP “Quadricolôr", produzido
por Diego Marx (Velhos e Usados) e Xande Bursztyn (Móveis Coloniais de Acaju).
As faixas em “O Preço do Horizonte” vão do rock alternativo, como nas guitarras
rasgantes de “Dois Para Lá”, às belas melodias de “O Diário do Horizonte”,
passando pela pegada pop de “Caixa de Balões” e “Todas as Metades”, pela
simplicidade da balada “Cânticos” e grandiosidade contrastante de “Redentor”.

Outro destaque é a regravação de “Sépia”, faixa lançada pela banda em 2008,
gravada originalmente nos estúdios da gravadora Trama, em São Paulo, para
o quadro “12 Horas no Estúdio” do programa Trama Virtual do Multishow. O
experimentalismo de músicas como “Cortina Branca” e “Fogo Cardeal” chama a
atenção dos ouvintes, escrevendo as primeiras frases de um álbum predestinado
a abrir um novo capítulo no rock produzido em Brasília.

Destaque em publicações especializadas no cenário musical de todo o país, o
Lafusa participou de alguns dos maiores festivais independentes do Brasil, como
o Porão do Rock (Brasília – DF), Se Rasgum no Rock (Belém – PA), PMW Music
Festival (Palmas – TO), e em várias edições do Grito Rock América Latina, com
shows em São Paulo, Recife, Natal, Brasília e João Pessoa. Em shows e festivais, a
banda já dividiu o palco com artistas de renome nacional e internacional, como
Mudhoney (EUA), Nação Zumbi (PE), Los Hermanos (RJ), Móveis Coloniais de
Acaju (DF), Mombojó (PE), Moptop (RJ), Cachorro Grande (RS), Do Amor (RJ);
Mallu Magalhães (SP), e O Teatro Mágico (SP), banda que convidou o Lafusa para
um belo espetáculo em frente a duas mil pessoas no histórico Circo Voador, no
Rio de Janeiro, em 2008.

Sonzera! apresenta Lafusa
Abertura: ElectroDomestiks
Quando: 12/02
Preço único: R$10,00
Onde: Balaio Café - 201 Norte
A partir das 22:00h
Mais informações: http://balaiocafe.com.br

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Promoção Sonzera! - dia 05/02


Os primeiros 15 pagantes para o show do Valdez no dia 05/02 tem direito a assistir de graça no La Ursa ao show de The Spankers no mesmo dia.
Isso mesmo: dois shows pelo preço de um.

Porque Sábado é dia de ROCK!

The Spankers é uma das principais bandas de Praga, Rep. Tcheca, que
desde 2008 toca uma mistura explosiva e acelerada de Reggae e Pop.
...Liderados pela carismática vocalista Tereza, a banda reúne experientes
músicos da cena Tcheca, inclusive Tomas "Skabelo", baterista que
realizou em 2008 uma bem sucedida tour por terras brasileiras com a
banda Fast Food Orchestra, tocando em diversas casas noturnas de São
Paulo como Hangar 110, Vegas, Bleecker St. e etc; além de diversas
outras cidades como Rio de Janeiro, Santos, São José dos Campos,
e Piracicaba.

A banda acompanhou grupos de renome como The Aggrolites (USA),
Ska-P (Espanha), Toots and The Maytals (Jamaica); Leningrad
Cowboys e Papa Roach, entre outros, e tocou em diversos festivais europeus como o Mighty Sounds, Reggae meeting e Sazava Fest após lançar em 2009 o EP "Right in the Morning", e estará lançando seu novo videoclip e CD durante a tour brasileira entre Janeiro e Fevereiro, logo após uma tour pela Alemanha, Rep. Tcheca e Eslováquia.

Confira o myspace da banda: www.myspace.com/spankersthe

Nos intervalos, Vigilänte e Nagô fazem o pessoal ficar de parabéns.


La Ursa
Setor Bancário Norte - Quadra 2 - Bloco J