Formada em meados de 2002, a partir do uso de eletrônica, sonoridades da regiôo do Nordeste e influências do jazz, circulou em diversos festivais, produziu discos virtuais espalhados na rede, assimilou influências da música afrobrasileira e dos beats globais para compor seu paradigma sonoro.
Passou pelo Senegal e França, interagindo com artistas locais e ampliando seu contexto sonoro, recentemente lancou o Ep Virtual DerivaSons, com releituras feitas por djs que vão do Dubstep, Dnb, Dub a batidas experimentais.
Seu disco Homônimo consta de 150 mil downloads no netlabel: http://archive.org/details/foot018 e o clipe da música "Lelê" ( http://tinyurl.com/8ckz6qb ) passa dos 35mil 'views' no Youtube.O Grupo está completando e comemorando 10 anos de atividades em 2012.
SIMPLES MENTE LIVRE é a dupla de Folk Blues formada por Sé Rodrigo (voz, viola e gaita) & Thaise Mandalla (voz e stand up drums) cujos timbres transportam o público a cenários de uma vida itinerante pelos interiores e litorais das Américas.
Seus poemas vão de contemplações a "causos" do imaginário boogie-woogie, transando melodias formosas em ritmos dançantes. As criações da banda transbordam o universo sonoro e permeiam o cinema com as compilações de seus registros de bordo em vídeo.
Com um
nome originado no império Romano, quando era utilizado para
denominar os habitantes de regiões de matas ou florestas, já que em
latim , Silva, significa "Selva" e aqueles que utilizavam
como patronimíco, eram os habitantes da Península Ibérica(Portugal
e Espanha), daí para o Brasil, foi um pulo, ou melhor dizendo, uma
grande viagem trans-atlântica que disseminou e enraizou o uso
generalizado em terras brasileiras do real significado do referido
aposto: Raiz, contribuindo assim, para a criação de um rosto, uma
face, uma performance, daquilo que costumamos chamar de
brasilidade.
E justamente imbuído desse espírito de
pertencimento, sem resvalar para frágeis regionalismos, que surge no
panorama brasileiro, mais especificamente no cenário musical
brasiliense, o Da Silva, integrada por Claúdio Bull(voz), Mauricio
Barcelos(baixo),Thiago Lima(bateria), André Pires (Teclado), Caíque
Barbosa (guitarra/groovebox), verdadeiros "Les ' Enfant
Terrible" do Planalto Central, invocam os Vates, Menestréis,
Poetas, Loucos e arquitetam uma nova e inusitada sonoridade com a
sutileza de todos os Deuses, sejam lá eles quem forem; a intuição
pródiga de um Rimbaud; a provocação instigante de um Jim
Morrison, o requinte e o refinamento cool de um Luchino
Visconti e a solidez digna de um Niemayer, sem falar, claro na beleza
insinuante de seus integrantes, herdeiros diretos de James Dean.
Com
todo esse legado, é de se esperar da banda um esmerado trabalho
autoral, com múltiplas possibilidades sonoras, proporcionadas por
uma extensa cultura eletrônica de seus integrantes, habilitados que
são, num extenso referencial poético, literário e, sobretudo
cinematográfico, já que as suas composições são verdadeiros
Road-movies, representando um surto de criatividade aliado há
um ar inovador e original que sacudirá a letargia que domina a
cena do panorama musical brasiliense.
Sem resvalar para
frágeis regionalismos ou insistir em desgastadas tendências, o Da
Silva, Transita, navega, transpõe e traduz com a mesma naturalidade
um Vicente Celestino, em sua deslumbrante interpretação de "Lua
Branca" com a mesma maestria em que une num mesmo Clube, agora
não mais o da Esquina; mas aliado a eles, convidam para essa
divagação antropofágica The Smiths, Chico Science, Caetano Veloso,
Metro, Legião Urbana, Picassos Falsos, Julio Barroso ou Gui
Borato.
Que ancorados na heráldica simbologia do seu nome, Oxalá,
o Da Silva finque definitivamente as suas raízes e evocações
sonoras por esses Brasis afora!!!
Três anos após o bem sucedido lançamento de ‘A fábula (ou a
farsa?) de dois eletropandas’, álbum de estréia que amealhou
elogios da crítica especializada e tornou possível pequenas turnês
nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e a escalação para o
festival Planeta Terra 2007, o duo brasiliense Lucy & The
Popsonics lança ‘Fred Astaire’ (Monstro Discos).
Para o disco é inescapável o epíteto-clichê ‘maduro’. A farsa
citada como ironia no debut não se sustenta nem como piada em
‘Fred Astaire’, pois ele contém o que garante a consolidação
da carreira da dupla: músicos mais seguros, arranjos melhor
produzidos, letras ainda mais irônicas e bem humoradas, um baterista
de carne e osso que junto de Lucy confere ainda mais peso à
performance da banda, além da boníssima companhia de John Ulhôa,
produtor do trabalho. Os elementos sonoros são os de sempre e a casa
faz boa serventia de rock eletropunk e se permite ao inusitado, como
o sampler country que abre o disco em ‘Multitarefa’ e a versão
de ‘Refuse/Resist’, do Sepultura.
É um disco maduro também porque em três anos a vida de Pil
(guitarras e samplers) e Fernanda (baixo e vocais) mudou
substancialmente. Há um casamento entre um álbum e outro, alguns
concursos públicos, mais de uma centena de shows e uns milhares de
quilômetros atravessando o país e dois continentes para realizar
shows. O reflexo das transformações vê-se nas letras. Os elementos
inspiradores deixaram de ser apenas os estereótipos cruelmente
ironizados (‘O som do mp3 melhora no K7 / No lado A da fita cabe o
B do Indietracks/ As melhores bandas são as de abertura / A cena
mais bacana é a indiefolk da Albânia’, BiffBang Pop) e se
voltaram também para a vida a dois, a dificuldade de levar adiante a
carreira e os horários do emprego burocrático (‘Vivo numa maquete
/ me sinto um rato branco / sou um experimento / trabalho em um
banco’, Fred Astaire).
O resultado tem um traço de melancolia, mas logo se esvai com
sarcasmo e no meio do set tem alguém perguntando numa canção de
amor pelo avesso ‘Por que você não morre?’, precedendo ‘Ziggy’,
uma das melhores faixas do disco e ode a David Bowie, cuja letra
resume a saga de um fã obsessivo como um pequeno roteiro de ficção
científica, que aliás vem bem a calhar com os elementos etéreos
dos sintetizadores.
Os pouco mais de 40 minutos de ‘Fred Astaire’ chegam ao fim com
‘Cosmonauta’ e ‘Oito-bits’.
Aquela, burlesca e debochada, refere-se aos russos e sua corrida
espacial e brinda com um refrão pegajoso e melódico. A cereja do
bolo, no entanto, é ‘Oito-bits’. É
impossível ficar incólume à voz sussurrada e provocante de
Fernanda pedindo que ‘use duas outras notas / e cante que me ama em
oito bits’. É provável que você atenda, hipnotizado, e só
depois se dê conta que é apenas um disco delicioso como a voz da
vocalista, dançante como uma batida repleta de boas referências de
estilo e seguro como a maturidade é capaz de fazer.
Não tenho dúvidas que o Cicinho, Matogrosso e o
Domador de cachorros pornô estaram (sic) no projeto Sonzera no Balaio Café,
201N, Sab 21/07, 22h00 - Show do Plato Divorak (RS) & Os Crematory
Boys + Watson + lançamento do Tupanzine!
Plato Divorak em Brasilia (no Balaio Café, dentro do projeto Sonzera, em 21 de maio de 2011), tocando as músicas Crematory Boys e Jacqueline dos Theatros. Banda: Breno Brites (guitarra), Bruno Prieto (baixo) e Guigo (bateria). Canalhas!!!
Figura ímpar do rock brasileiro, o cantor e compostor gaúcho Plato
Divorak volta a Brasília para mais uma apresentação. Sua idiossincrática
poesia pop, de criativos contornos lísérgicos, mais uma vez será
acompanhada pelos músicos Breno Brites (guitarrista, organizador do
projeto Sonzera) e Guigo Arruda (bateria dos Sapatos Bicolores). Na
ausência de Bruno Prieto (que no dia tem compromisso com o Maskavo),
Nandico, da banda Pedrinho Grana & Os Trocados (que abriu o show do
Plato em Brasília no ano passado), empunhará o baixo. Na ocasião, o trio
usará o nome Crematory Boys, título de um das músicas do ídolo
porto-alegrense. O repertório do show fará um passeio pela obra de
cantor, com composições antigas (Amônia, Turbilhão de emoções, Onde
acaba o céu...) e novidades dos discos Plato Divorak & Os Exciters
(2011) e Space Fusion Wallpaper (que será lançado até o fim do ano).
O show de abertura ficará por conta da banda Watson. O quarteto
brasiliense é fã do Plato e participou do projeto em homenagem ao cantor
- composto por versões do songbook platônico interpretadas por quase 30
bandas brasileiras (e que em breve estará disponível para download no
site www.platodivorak.com).
Em seus shows, além de músicas do primeiro disco, o Watson - grupo dono
de uma instigante crônica contemporânea e guitarras poderosas - vem
mostrando novidades que estarão presentes num EP cujo lançamento está
previsto para os próximos meses.
Para completar a noite,
Ricardo Tubá, o maior gênio que o Guará já produziu, lançará a nova
edição do Tupanzine, totalmente dedicada - advinhem a quem - ao mestre
Plato Divorak!
A banda Beladita
Maldona, surgiu da união de vários amigos que de tanto tocar
músicas de AC/DC, The Doors, Led Zeppelin, entre outras, resolveram
montar uma banda assim como as que tocavam, surgindo assim a Cães de
Aluguel em 2009, com Cristiano Coelho,Renato Alves, Danniel Garcia.
Já em 2010, com a entrada de Guilherme Vieira na guitarra, a banda
passa a se chamar Beladita Maldona. Com a intenção de mandar um som
rock atual e ousado, misturando uma levada blues com uma pegada rock
com letras que abordam temas paradoxais ( Dualidade ), padrões
sociais ( Animal ) até o ode ao rock ( Doido é quem não entende).
Tocando em diversos lugares diferentes como ”Brasília Games”
“Ferockstock” e “Caça-Bandas” e casas de show como Velvet
Pub, UK Brasil e Cult 22 dentre outras. No final de 2010 a banda
lança seu primeiro material gravado autointitulado que encontra-se
disponibilizado no myspace.http://www.myspace.com/beladitamaldona
Idealizada em fevereiro de 2008, pelo Músico/Compositor Brasiliense João
Alexandre, com o intuito de ressaltar a raiz brasileira musical na
pegada do rock. Os integrantes da banda foram convidados - um a um -
para compartilhar suas influências.
A banda, que em menos de um ano
participou de varios eventos e festivais, incluindo o FINCA – realizado
pela Universidade de Brasilia e o Festival de Música Popular do Gama,
que foi criado para divulgar e incentivar a música popular brasileira na
cidade, realizado no Anfiteatro Centro Esportivo do Gama, onde a banda
ficou em 3º lugar entre 20 bandas finalistas.
O nome Casacasta vem da união da nossa casa brasileira com uma filosofia
mútua entre os integrantes da banda, que tem a intenção de fazer o que é
pouco visto e ouvido, lutando pela originalidade sonora e pela arte que
tão pouco é ajudada.
Banda originada nos primórdios da década de 10, Johnny Flirt traz
um rock rítmico característico dos anos 2000 com levadas dançantes e
letras inspiradas em crônicas do cotidiano brasiliense. Com influências
de Arctic Monkeys, Queens of the Stone Age, The Strokes e bandas de
"Rock Brasília" como Little Quail and the Mad Birds, Banda Oz e Legião
Urbana, a banda se une à já talentosa cena Independente de Brasília.
Integrantes:
Gabriel Kuran - Vocais e Guitarra
Danilo Frabetti - Guitarra, Teclados e Vocais eventuais
Formada em 2007, a banda
Turrón Presidencial tem divulgado seu trabalho em eventos como o Festival
Universitário de Música Candanga da UnB (FINCA) em 2007 (finalista), em 2009
(1° lugar do Júri Oficial) e em 2010 (show de encerramento); eventos da Bloco
Produções ; Jogo de Cena; Festival Caça-Bandas 2010 (vencedor da etapa de
agosto); Noite Fora do Eixo ; Móveis Convida & Rolla Pedra 2010; Festa
Refinada do estúdio Refinaria; Grito Rock 2011 em Brasília e Uberaba, MG; Projeto
Sonzera; 51º Aniversário de Brasília.
Na música, a banda propõe uma colcha de sonoro retalhos, uma receita sônica: um dente de rock, um punhado de blues e uma dose de
MPB; adicione o baião fatiado, uma colher de erudito e uma pitada de pop
clássico; frite no funk; misture tudo com harmonias vocais, tempere com poesia,
psicodelia e... Voilá! Eis um Sonoro Torrone. Mas é qualquer torrone? Não! É
Turrón Presidencial, fresquinho, pronto para ser mastigado pelos ouvidos e
saboreado pelos sentidos!
Há sobrenome inspirador de mais brasilidade e com tamanha relação histórica com nosso país? Assim como o Brasil experimentou transformações contínuas, o sobrenome também evoluiu. Prova disso é que "Silva" era destinado a escravos. Com o passar dos tempos, ganhou um toque de "sangue azul" e passou a ser relacionado a pessoas com grande peso histórico — seja cultural, político ou esportivo. Joaquim José da Silva Xavier, Ayrton Senna da Silva e Luiz Inácio Lula da Silva são exemplos de personalidades que carregam a alcunha. Inspirados por esse tradicionalismo e antenados com o mundo contemporâneo, Cláudio Bull (voz), Maurício Barcelos (baixo), Thiago de Lima (bateria), André Pires (teclados) e Caíque Barbosa (guitarra/ groovebox) montaram uma banda para resgatar a sonoridade brasileira de Legião Urbana, Picassos Falsos, Metrô, Vicente Celestino, Caetano Veloso, Júlio Barroso e Clube da Esquina. Batidas eletrônicas modernas, refinadas e dançantes — inspiradas em Chico Science, Rui da Silva, The Smiths, Thaíde e DJ Hum e Gui Boratto — se juntam a letras despretensiosas que envolvem música, literatura e arte.
Misture Rock and Roll, topetes, muita diversão e acenda o pavio! Está
feita a combinação nitroglicerinada da banda Os Dinamites! Um Quarteto
que invadiu os palcos em 2007, e se destacou com um Rockabilly explosivo
e original. Com hilárias composições romântico-canastronas flambadas a
Whiskey e versões dos mestres dos anos 50, a química é certa: muita
diversão vinda de cima do palco, resultando em um show energético e
dançante. A banda vem ganhando espaço na cena rock brasiliense e
nacional, e promete muito mais pela frente.
Lucas Billy – Contra baixo acústico (rabeco) e Voz Principal
Dannyboy – Guitarra e Backs
Fabrício Paçoca – Bateria e Vocais
Isa Tequila - Saxofone
A banda brasiliense Molécula Tônica surgiu em meados de 2006, em meio ao afã de jovens da capital federal de fazer uma música que mesclasse o ska com as influências de cada integrante.
Estilos como o jazz, samba, ska, reggae, rock'n roll e funk 70's, somados a letras críticas, sentimentais e irreverentes somados a variedade instrumental, criatividade, esperteza e não menos importante, a amizade entre os integrantes, formam a Molécula Tônica!
Com um som, diferente, original, engraçado e dançante, a banda procura conquistar cada vez mais um espaço no cenário das bandas independentes de Brasília, do Brasil e do mundo.
Quinteto do Distrito Federal que toca e canta composições inspiradas nas bandas dos anos sessenta, mas que soa influenciada por toda a história do rock, passando pelo brit-pop dos anos 90 de forma mais pronunciada. Suas letras são de boa métrica, sobre temas corriqueiros vistos sob uma ótica lúdica.
O mais novo deles, Pedro Souto, tem 18 anos e seu baixo diz tudo que ele não fala. O baterista Márlon Tugdual é uma figura única com seu jeito de tocar que, aos desavisados, pode parecer puro vandalismo - atente-se aos detalhes. As guitarras de Halfeld e Valadares evocam com originalidade o repertório “riffico” que ajudou a cunhar o rock (...): riffs blueseiros, fraseados puxando para o country rock, timbragem clássica e uma pegada moderna. Gorfo, com performance carismática e timbre característico, nos conduz pelas narrativas e devaneios do dia a dia da banda.
Com três anos, o grupo já tocou com grandes nomes como Bad Religion (USA), She Wants Revenge (USA), Eagles of Death Metal (USA), Os Paralamas do Sucesso, Raimundos, Pato Fu, Cachorro Grande, O Teatro Mágico, Mombojó, Autoramas, etc. Em 2009, com sete meses de existência, a banda venceu a seletiva para o Festival Porão do Rock, um dos maiores festivais de música independente do Brasil, tendo sido convidada para a edição de 2010, em que foi eleita a atração mais esperada do evento. O clipping da banda conta com apariçoes no Jornal Nacional, Bom Dia DF, DFTV, Jornal do SBT, Furo MTV, entre outros. Em 2011 um single da banda foi a segunda música mais pedida na Radio Kiis FM.
O grupo está em estúdio concluindo a gravação do seu primeiro disco, com produção de Kadu Abecassis (Mustard & Custard, Pete Hassle & Something Blue, Mallu Magalhães) com lançamento marcado para 30 de junho de 2012. Com o novo álbum, a banda planeja a divulgação de seu primeiro clipe e uma turnê nacional.
Sonzera apresenta Cassino Supernova + Molécula Tônica
Discotecagem: Clara Averbuck (SP) + Luti (garage 60's)
Data: 21/04 - Uma boa idéia e mais um pouco para aniversariar no Plano Piloto.
Horário: 22:00h
Preço único: R$10,00
Local: Balaio Café - 201 Norte
Criada em 2009, a banda é formada por músicos de diferentes influências e procedências.
Fazendo referência ao Dylan elétrico, o nome explora a dicotomia entre o Judas Bíblico e o redimido do evangelho apócrifo.
Entre Arcade Fire e Clube da Esquina, seu som é a “Hard Roça”, ou seja, música sertaneja (caipira e autêntica) com a pegada do rock.
Adalberto Rabelo Filho - Voz e VIolão
Fábio Miranda - Viola e voz
Helio Miranda - Teclado e voz, também da banda Boneca Inflável
Fernando Rodrigues - baixo, tambem das bandas Pé de Cerrado e Praga de Baiano
Augusto Coaracy, bateria - também da banda Watson
SIMPLES MENTE LIVRE é a dupla de Folk Blues formada por Sé Rodrigo (voz, viola e gaita) & Thaise Mandalla (voz e stand up drums) cujos timbres transportam o público a cenários de uma vida itinerante pelos interiores e litorais das Américas.
Seus poemas vão de contemplações a "causos" do imaginário boogie-woogie, transando melodias formosas em ritmos dançantes. As criações da banda transbordam o universo sonoro e permeiam o cinema com as compilações de seus registros de bordo em vídeo clipes.
Para ter acesso às obras da dupla acesse: http://www.myspace.com/simplesmentelivre.