Depois de cinco anos na estrada e com muitas expectativas superadas, a banda
Lafusa inaugurou 2010 com um simples e claro objetivo: lançar o primeiro
álbum. As doze faixas compostas até então carregavam a experiência das mais
de cem apresentações por todo o Brasil, viajando de palcos improvisados nas
casas de amigos até a imponência de algumas das maiores casas de espetáculos
do país. Depois de meses de gravação, coordenada pelos próprios integrantes no
mesmo estúdio em que as canções foram escritas e produzidas, o resultado saiu
melhor que o esperado.
Em “O Preço do Horizonte”, o Lafusa apresenta uma refinação e um
amadurecimento de quase dois anos de trabalho incessante na composição
e produção do álbum. As canções de Aloízio Michael (guitarra e voz) e Jamil
Chequer (guitarra e gaita) brilham sob arranjos afiados, com a bateria pulsante
de Guilherme Guedes, os teclados e violões refinados de Samyr Aissami, e o baixo
melódico de Marcus Vinícius Pereira.
Com cerca de uma hora de duração, o disco reconstrói a "fusão" de estilos e
influências que compõem o som da banda, apresentado ao público pela primeira
vez em 2007, com o lançamento do bem recebido EP “Quadricolôr", produzido
por Diego Marx (Velhos e Usados) e Xande Bursztyn (Móveis Coloniais de Acaju).
As faixas em “O Preço do Horizonte” vão do rock alternativo, como nas guitarras
rasgantes de “Dois Para Lá”, às belas melodias de “O Diário do Horizonte”,
passando pela pegada pop de “Caixa de Balões” e “Todas as Metades”, pela
simplicidade da balada “Cânticos” e grandiosidade contrastante de “Redentor”.
Outro destaque é a regravação de “Sépia”, faixa lançada pela banda em 2008,
gravada originalmente nos estúdios da gravadora Trama, em São Paulo, para
o quadro “12 Horas no Estúdio” do programa Trama Virtual do Multishow. O
experimentalismo de músicas como “Cortina Branca” e “Fogo Cardeal” chama a
atenção dos ouvintes, escrevendo as primeiras frases de um álbum predestinado
a abrir um novo capítulo no rock produzido em Brasília.
Destaque em publicações especializadas no cenário musical de todo o país, o
Lafusa participou de alguns dos maiores festivais independentes do Brasil, como
o Porão do Rock (Brasília – DF), Se Rasgum no Rock (Belém – PA), PMW Music
Festival (Palmas – TO), e em várias edições do Grito Rock América Latina, com
shows em São Paulo, Recife, Natal, Brasília e João Pessoa. Em shows e festivais, a
banda já dividiu o palco com artistas de renome nacional e internacional, como
Mudhoney (EUA), Nação Zumbi (PE), Los Hermanos (RJ), Móveis Coloniais de
Acaju (DF), Mombojó (PE), Moptop (RJ), Cachorro Grande (RS), Do Amor (RJ);
Mallu Magalhães (SP), e O Teatro Mágico (SP), banda que convidou o Lafusa para
um belo espetáculo em frente a duas mil pessoas no histórico Circo Voador, no
Rio de Janeiro, em 2008.
Lafusa inaugurou 2010 com um simples e claro objetivo: lançar o primeiro
álbum. As doze faixas compostas até então carregavam a experiência das mais
de cem apresentações por todo o Brasil, viajando de palcos improvisados nas
casas de amigos até a imponência de algumas das maiores casas de espetáculos
do país. Depois de meses de gravação, coordenada pelos próprios integrantes no
mesmo estúdio em que as canções foram escritas e produzidas, o resultado saiu
melhor que o esperado.
Em “O Preço do Horizonte”, o Lafusa apresenta uma refinação e um
amadurecimento de quase dois anos de trabalho incessante na composição
e produção do álbum. As canções de Aloízio Michael (guitarra e voz) e Jamil
Chequer (guitarra e gaita) brilham sob arranjos afiados, com a bateria pulsante
de Guilherme Guedes, os teclados e violões refinados de Samyr Aissami, e o baixo
melódico de Marcus Vinícius Pereira.
Com cerca de uma hora de duração, o disco reconstrói a "fusão" de estilos e
influências que compõem o som da banda, apresentado ao público pela primeira
vez em 2007, com o lançamento do bem recebido EP “Quadricolôr", produzido
por Diego Marx (Velhos e Usados) e Xande Bursztyn (Móveis Coloniais de Acaju).
As faixas em “O Preço do Horizonte” vão do rock alternativo, como nas guitarras
rasgantes de “Dois Para Lá”, às belas melodias de “O Diário do Horizonte”,
passando pela pegada pop de “Caixa de Balões” e “Todas as Metades”, pela
simplicidade da balada “Cânticos” e grandiosidade contrastante de “Redentor”.
Outro destaque é a regravação de “Sépia”, faixa lançada pela banda em 2008,
gravada originalmente nos estúdios da gravadora Trama, em São Paulo, para
o quadro “12 Horas no Estúdio” do programa Trama Virtual do Multishow. O
experimentalismo de músicas como “Cortina Branca” e “Fogo Cardeal” chama a
atenção dos ouvintes, escrevendo as primeiras frases de um álbum predestinado
a abrir um novo capítulo no rock produzido em Brasília.
Destaque em publicações especializadas no cenário musical de todo o país, o
Lafusa participou de alguns dos maiores festivais independentes do Brasil, como
o Porão do Rock (Brasília – DF), Se Rasgum no Rock (Belém – PA), PMW Music
Festival (Palmas – TO), e em várias edições do Grito Rock América Latina, com
shows em São Paulo, Recife, Natal, Brasília e João Pessoa. Em shows e festivais, a
banda já dividiu o palco com artistas de renome nacional e internacional, como
Mudhoney (EUA), Nação Zumbi (PE), Los Hermanos (RJ), Móveis Coloniais de
Acaju (DF), Mombojó (PE), Moptop (RJ), Cachorro Grande (RS), Do Amor (RJ);
Mallu Magalhães (SP), e O Teatro Mágico (SP), banda que convidou o Lafusa para
um belo espetáculo em frente a duas mil pessoas no histórico Circo Voador, no
Rio de Janeiro, em 2008.
Sonzera! apresenta Lafusa
Abertura: ElectroDomestiks
Quando: 12/02
Preço único: R$10,00
Onde: Balaio Café - 201 Norte
A partir das 22:00h
Mais informações: http://balaiocafe.com.br
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